Constantinopla foi a capital de vários impérios na antiguidade. No ano 330, o imperador Constantino I tornou a cidade de Constantinopla a capital do Império Romano. Ao longo dos séculos, foi capital dos impérios Bizantino, Latino, e Otomano, situação que durou até 1922.
Em 1923, foi criada a República da Turquia, que mudou sua capital de Constantinopla para Ancara.
Em 1930, a República da Turquia promoveu uma série de reformas no país, entre elas a postal, que renomeou definitivamente a cidade para Istambul. Todavia, ao longo dos tempos também já foi chamada de Bizâncio, Nova Roma, Tsargrad, Miklagard e Istambul. Essa última denominação é usada pelos turcos desde o século X.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Lagoa das Furnas - S Miguel
Lagoa das Furnas - S Miguel
Postal circulado como impresso, em 4/11/1951, de Setúbal para a Checoslováquia.
Postal circulado como impresso, em 4/11/1951, de Setúbal para a Checoslováquia.
Segunda Invasão Francesa
Retirada das tropas comandadas pelo General Soult na segunda invasão francesa, na ponte do Saltador ou da Misarella em 1809.
Esta ponte, no fundo de um desfiladeiro rasgado no flanco da Serra da Cabreira, entre escarpas medonhas, bravias e solitárias, com um único arco de 12 metros de altura, une as duas margens do rio Rabagão.
Postal circulado como impresso, em 07/OUT/08, de Setúbal para Berlim.
Esta ponte, no fundo de um desfiladeiro rasgado no flanco da Serra da Cabreira, entre escarpas medonhas, bravias e solitárias, com um único arco de 12 metros de altura, une as duas margens do rio Rabagão.
Postal circulado como impresso, em 07/OUT/08, de Setúbal para Berlim.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Rainha D. Amélia
A rainha D. Amélia era a filha primogénita de Luís Filipe, conde de Paris (neto do último rei da França, Luís Filipe I) e de Maria Isabel de Orleães-Montpensier, infanta da Espanha, filha do duque Antônio de Montpensier. Casou com D. Carlos, duque de Bragança, penúlitmo rei de Portugal.
domingo, 14 de setembro de 2014
Ernest Hébert
Postal circulado em 28/11/1922, Lisboa.
Reprodução de um quadro de Antoine Auguste Ernest Hébert, pintor francês dos finais do séc. XIX
Reprodução de um quadro de Antoine Auguste Ernest Hébert, pintor francês dos finais do séc. XIX
Burrico!
Postal circulado em 29/11/926, de Lisboa para o Porto.
Flâmula " Indicar sempre nas correspndências a Zona da cidade Lisboa Norte"
Lisboa - Palácio das Necessidades
Postal circulado 22/11/1908, de Lisboa para a Suíça. No verso, marca de chegada a Caux em 25/XI/08.
Mandado construir no séc. XVIII, por D. João V, como convento de São Filipe de Néri ou Convento de Nossa Senhora das Necessidades, o palácio tornou-se residência dos reis da dinastia de Bragança a partir de D Maria II. D Fernando de Saxe, seu marido, residiu neste palácio até à sua morte. Foi palco de grandes acontecimentos: aqui se aprovou a primeira Constituição Portuguesa e aqui se procedeu ao funeral do rei D. Carlos e do príncipe D.Luís Filipe, em 8 de Fevereiro de 1908.
Mandado construir no séc. XVIII, por D. João V, como convento de São Filipe de Néri ou Convento de Nossa Senhora das Necessidades, o palácio tornou-se residência dos reis da dinastia de Bragança a partir de D Maria II. D Fernando de Saxe, seu marido, residiu neste palácio até à sua morte. Foi palco de grandes acontecimentos: aqui se aprovou a primeira Constituição Portuguesa e aqui se procedeu ao funeral do rei D. Carlos e do príncipe D.Luís Filipe, em 8 de Fevereiro de 1908.
Lisboa - Praça D. Pedro IV
Postal circulado como impresso, em 30/JUL/36, de Lisboa para o Luxemburgo.
Praça D Pedro IV, mais conhecida por Rossio, fica situada na Baixa de Lisboa. Ao fundo pode ver-se o bonitoTeatro D. Maria II, construído no séc XIX.
Praça D Pedro IV, mais conhecida por Rossio, fica situada na Baixa de Lisboa. Ao fundo pode ver-se o bonitoTeatro D. Maria II, construído no séc XIX.
sábado, 13 de setembro de 2014
Carro de bois - Santa Maria
Postal circulado, em 30.SET.64, do aeroporto de Santa Maria para Angra do Heroísmo.
O postal mostra diversos carros de bois carregados de lenha usada para cozinhar os alimentos.
O postal mostra diversos carros de bois carregados de lenha usada para cozinhar os alimentos.
Jardim António Borges
Postal não circulado, tendo no verso 11 selos "Ceres" e 2 "Para os Pobres" (selos do continente com sobrecarga Açores) obliterados com carimbo de Ponta Delgada de 2/MAR/25.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Igreja de S José - S Miguel
Postal circulado em 1/AGO/1931, de Ponta Delgada, Açores para Zurique, Suiça.
Franquia com 3 selos Ceres, de 25C, com sobrecarga Açores.
Franquia com 3 selos Ceres, de 25C, com sobrecarga Açores.
APO 406
Postal enviado em 27/06/55, da BA4 - Lajes, Terceira para Innsbruck, Austria. Carimbo APO 406 da Army Air Force USA
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Mulher República!
A efígie Mulher/ República foi adoptada como símbolo da República Portuguesa na sequência da implantação do novo regime, em 1910. Foi representada de várias formas, seguindo o modelo genérico da "Liberdade guiando o Povo" da autoria de Eugéne Delacroix, individualizando-se, apenas, pelas cores vermelha e verde das suas roupas (cores da nova bandeira nacional)
A República ostenta o "barrete frígio" ou barrete da liberdade, uma
espécie de touca ou carapuça, que era originariamente utilizada pelos
moradores da Frígia, uma antiga região da Ásia Menor, onde hoje está
situada a Turquia. Utilizado também pelos escravos que, na Roma antiga,
lutavam pela sua liberdade, foi usado na cor vermelha, pelos
republicanos franceses que lutaram pela liberdade em França e que, com a
tomada da Bastilha, instalaram a República. Esta peça, símbolo da
liberdade e da república, aparece em destaque em muitos brasões de armas
e bandeiras de nações, estados e cidades.
Embora existam muitas
versões artísticas de bustos da República, os mais conhecidos e
difundidos foram os que obtiveram o 1.º e o 2.º lugares num concurso
promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, em 1911, com o objectivo de
se escolher aquele que deveria passar a ser o «busto oficial». São seus
autores, respectivamente, os escultores Francisco dos Santos
e Simões de Almeida Sobrinho.
A partir de1912 o busto esculpido por este último torna-se o padrão oficial da imagem da República Portuguesa.
Postal máximo - selo e carimbo comemorativos dos 25 anos da Assembleia Constituinte
(autor: Simões de Almeida)
Postal máximo com selo e carimbo comemorativos Busto da República
(autor do busto: Francisco dos Santos)
Ceres é um conjunto de emissões de selos de Portugal após a implantação da República, a primeira das quais em 1912. Os selos ostentavam a deusa Ceres, uma mulher muito republicana, essencialmente agrícola, serena e segura de si.
Postal máximo com selo e carimbos comemorativos "Ceres 100 anos da República)
(Autor do desenho: Constantino Fernandes)
Os Correios Portugueses, propuseram a
artistas contemporâneos que efectuassem uma reinterpretação livre do
busto tradicional da República para a elaboração de selos destinados à comemoração do centenário da República em 2010. A folha inclui os bustos da autoria de Francisco Santos e de Bento Cândido.
Folha com 8 selos da República
Postal máximo com selo do busto da República (CTC - Centro de Tropas Comando) e carimbo de Belas
(erro de identificação no selo - autor do busto, Bento Cândido da Silva)
Abaixo, alguns postais reproduzindo diferentes interpretações da Mulher/República ou da República/Mulher
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Dois postais de Angola
Estes postais, não circulados, certamente enviados em sobrescrito, de Luanda para Guimarães, em 27/01/1913, têm no verso um texto curioso que transcrevo abaixo:
(postal 1/2) - "Loanda, 27/1/1913
Meu amigo
Há muito que recebi uma carta sua a que não respondi por me dizer que não sabia se se demoraria no 32 em Penafiel, onde se tinha ido apresentar. Resolvo finalmente enviar-lhe duas linhas , dirigidas para Guimarães, a ver se posso saber de si. Eu, felizmente, tenho continuado de óptima saúde. Por cá continua tudo na mesma - para variar - O Norton de Matos tem levado bordoada como um tambor, mas continua agarrado ao lugar... Ele é bem mau!
No geral, reina descontentamento contra S. Exª e - diga-se -
(postal 2/2) com certa razão. Principalmente no que respeita a mão-de-obra indígena tem sido um desastre e - parece troça - foi louvado por isso!...
Dos seus colegas tenho ouvido dizer que faz falta aqui o ex-chefe do Estado Maior, Gomes da Costa.
Quem exerce actualmente tais funções é o A. Maria da Silva, por o Maia Pinto ter ido comandar a coluna dos Dembos.
Aceite um abraço e creia-me sempre seu amigo.
Assinatura
Notas: - Norton de Matos foi Governador Geral de Angola, de 1912 a 1915.
- Gomes da Costa foi Presidente da República Portuguesa de Junho a Julho de 1926. Deposto, sucedeu-lhe Oscar Carmona, que o enviou para o exílio nos Açores, onde permaneceu até 1927
(postal 1/2) - "Loanda, 27/1/1913
Meu amigo
Há muito que recebi uma carta sua a que não respondi por me dizer que não sabia se se demoraria no 32 em Penafiel, onde se tinha ido apresentar. Resolvo finalmente enviar-lhe duas linhas , dirigidas para Guimarães, a ver se posso saber de si. Eu, felizmente, tenho continuado de óptima saúde. Por cá continua tudo na mesma - para variar - O Norton de Matos tem levado bordoada como um tambor, mas continua agarrado ao lugar... Ele é bem mau!
No geral, reina descontentamento contra S. Exª e - diga-se -
(postal 2/2) com certa razão. Principalmente no que respeita a mão-de-obra indígena tem sido um desastre e - parece troça - foi louvado por isso!...
Dos seus colegas tenho ouvido dizer que faz falta aqui o ex-chefe do Estado Maior, Gomes da Costa.
Quem exerce actualmente tais funções é o A. Maria da Silva, por o Maia Pinto ter ido comandar a coluna dos Dembos.
Aceite um abraço e creia-me sempre seu amigo.
Assinatura
Notas: - Norton de Matos foi Governador Geral de Angola, de 1912 a 1915.
- Gomes da Costa foi Presidente da República Portuguesa de Junho a Julho de 1926. Deposto, sucedeu-lhe Oscar Carmona, que o enviou para o exílio nos Açores, onde permaneceu até 1927
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Lagoa das Furnas - S Miguel
Postal enviado em 7.Abril.1947, de Ponta Delgada para França. Carimbo de trânsito de 8.4.1947 no Aeroporto de Santa Maria.
Stanavforland
Carta enviada de bordo do Destroyer Hessen para Berlim, Alemanha. Carimbo do Destroyer com data de 19JUN1970 e dos correios de Ponta Delgada, Açores, de 20.6.1970, onde foi entregue.
Ostenta ainda a marca PAQUEBOT a inutilizar os selos de Gibraltar, Espanha e o carimbo da operação naval da Força Naval Permanente do Atlântico, efectuada de 10 de Junho a 29 de Setembro de 1970.
Ostenta ainda a marca PAQUEBOT a inutilizar os selos de Gibraltar, Espanha e o carimbo da operação naval da Força Naval Permanente do Atlântico, efectuada de 10 de Junho a 29 de Setembro de 1970.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
D Amélia de Orleães e Bragança
Postal circulado em 03 de Agosto de 1904, de Oliveira de Azeméis para Meulan, Seine-Et-Oise, França. Carimbo de chegada com data ilegível
A rainha D. Amélia era a filha primogénita de Luís Filipe, conde de Paris (neto do último rei da França, Luís Filipe I)
Casou com o príncipe Carlos, Duque de Bragança, no dia 22 de Maio de 1886, na Igreja de São Domingos, em Lisboa. Em Outubro de 1889, após a morte do sogro, Amélia, então com apenas vinte e quatro anos, tornou-se rainha de Portugal.
Em 1 de Fevereiro de 1908 perdeu o marido e o filho mais velho, Luís Filipe, num atentado no Terreiro do Paço, o que lhe causou profundo desgosto de que nunca recuperou. O filho mais novo, Manuel, foi, até 5 de Outubro de 1910, o último rei de Portugal. Está sepultada junto do marido e dos filhos, no panteão real dos Bragança, na Igreja de São Vicente de Fora.
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